Indústria química, alimentos, fármacos
- adrianatuina
- há 6 dias
- 2 min de leitura

Resolvemos comentar um pouquinho essa publicação do link ao invés de só repostar ou algo que o valha. Nós concordamos com o que ela diz, assim como procuramos praticar o que ela propõe. Consideramos também importante a forma de abordagem incisiva, já que estamos lidando com uma componente de subserviência velada.
Mas, nas interações na vida e no consultório, observamos que essa postura abrange muito mais aspectos do que a alimentação, notadamente as relações e formas de trabalho para sustentação da renda. Numa consequência muito direta, para um exemplo simples, vemos que as pessoas recorrem a congelados da grande indústria, ou deixam de comer legumes e ficam no arroz e feijão, por falta de tempo de preparar. E sim, realmente acreditamos que isso é melhor do que viver de fast food, cachorro-quente e coisas do tipo. É bom? Não. Mas é melhor. E é melhor usar algumas gotas de óleo essencial, do que no lugar delas colocar mais um fármaco. Dizemos isso, para valorizar os processos de cada um.
Por isso, a partir da nossa prática clínica, gostaríamos de acrescentar a essa publicação que gostamos que, tão urgente quanto veicular essas denúncias, é acolher e estimular os passos de quem tem ciência delas, ciência essa que muitas vezes se origina na percepção do próprio corpo. Além, é claro, de contribuir na administração dos impactos físicos e emocionais da luta ininterrupta pela sobrevivência no contexto cultural em que vivemos. Isso vale em todas as escalas: desde o acompanhamento e estímulo da meditação diária que seja de cinco minutos, até ações maiores de transformação inclusive do próprio contexto cultural. E recomendamos a visita:
Comentários